Slay the Spire: estratégias para construir o deck perfeito

Guia completo para vencer em Slay the Spire sem perder a estratégia

A experimentação é a chave, não tenha medo de tentar novas combinações e de aprender com as derrotas.

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Slay the Spire
Fonte: Freepik

Se você gosta de desafios estratégicos, Slay the Spire é o jogo perfeito para testar suas habilidades. A combinação de construção de deck com batalhas por turnos exige planejamento e atenção a cada escolha. Além disso, a variedade de cartas e inimigos mantém cada partida única e imprevisível.

Conforme você avança em Slay the Spire, perceber quais combinações de cartas funcionam melhor faz toda a diferença. Explorar estratégias, analisar o comportamento dos chefes e ajustar seu deck a cada turno transforma o jogo em uma experiência envolvente e cheia de descobertas.

O que é Slay the Spire?

Slay the Spire é, em sua essência, um roguelike de construção de baralho. Ou seja, você escolhe um personagem e começa uma jornada para escalar uma torre misteriosa. Ao longo do caminho, você encontrará combates, eventos aleatórios e oportunidades de melhorar seu baralho.

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Inclusive, o objetivo final é derrotar o chefe no topo da torre. Todavia, o que torna o jogo tão cativante é a combinação de sorte e habilidade. Afinal, você nunca sabe exatamente o que vai encontrar, mas suas decisões sobre quais cartas pegar, quais remover e como usar sua energia em cada turno fazem toda a diferença.

Cada run é uma história única, com vitórias gloriosas e derrotas frustrantes que te ensinam lições valiosas para a próxima tentativa. Certamente, é um daqueles jogos que você pensa ‘só mais uma partida’ e, de repente, o dia acabou.

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Mecânicas principais de Slay the Spire

As mecânicas centrais giram em torno da gestão de cartas e energia. Em cada turno, você recebe uma certa quantidade de energia, que é usada para jogar cartas do seu baralho. Inclusive, as cartas podem ser de ataque, defesa ou habilidades especiais.

Nesse sentido, a arte do jogo está em construir um baralho que funcione bem em conjunto, onde as cartas se complementam para criar combos poderosos. Além disso, você precisa gerenciar o tamanho do seu baralho. Aliás, um baralho menor e mais focado geralmente é mais consistente.

Outro ponto importante são os artefatos, ou relíquias, que concedem bônus passivos e podem mudar drasticamente a forma como você joga. Sendo assim, encontrar a sinergia certa entre cartas e relíquias é o que separa os jogadores que apenas sobrevivem daqueles que realmente dominam a Spire.

Os pilares da construção de deck

Construir um deck forte em Slay the Spire é mais do que apenas juntar cartas aleatórias. Ou seja, é uma arte que exige paciência e um olhar atento para os detalhes. Assim sendo, a forma como as cartas interagem entre si é o que transforma um conjunto de cartas em uma máquina de vitória.

Pense nisso como montar uma equipe: cada membro tem um papel e, quando trabalham juntos, o resultado é muito maior do que a soma das partes. É por isso que, ao longo de uma partida, é preciso pensar bem em cada carta que se adiciona ou remove do baralho.

Não se trata apenas de ter cartas poderosas, mas de ter as cartas certas que se complementam. Até porque um deck equilibrado, que sabe quando atacar, quando defender e quando usar uma habilidade especial, tem muito mais chances de chegar ao topo da Spire.

E, claro, gerir o tamanho do deck é fundamental. Um deck muito grande pode diluir as suas melhores cartas, enquanto um deck muito pequeno pode não ter opções suficientes. Portanto, saber quando remover cartas básicas, como os Strikes e Defends iniciais, e quando melhorar as cartas que já tem, faz toda a diferença.

Estratégias avançadas para cada personagem

Cada personagem em Slay the Spire oferece um estilo de jogo distinto e dominar suas particularidades é o que separa um jogador casual de um mestre da escalada. Entender as mecânicas centrais de cada um e como elas interagem com o vasto leque de cartas e relíquias disponíveis é a chave para construir decks que prosperam nas profundezas da Spire.

1. O Guerreiro (Ironclad)

O Ironclad é a personificação da força bruta e da resiliência. Sua mecânica de ‘Exaustão’ (Exhaust) permite que cartas sejam removidas permanentemente do combate, o que, combinado com relíquias específicas, pode gerar efeitos devastadores.

Muitos jogadores focam em builds que maximizam o dano direto, utilizando cartas que se fortalecem com a exaustão ou que causam dano em área. No entanto, o verdadeiro diferencial do Ironclad reside em sua capacidade de se curar.

Sendo assim, cartas como ‘Body Slam’ podem transformar defesa em ataque e relíquias que curam ao receber dano ou ao usar certas cartas são extremamente poderosas. Construir um deck que equilibre um ataque implacável com uma sustentação forte é o caminho para o sucesso com este personagem.

2. A Ladina (Silent)

A Silent brilha pela sua velocidade e pela capacidade de desgastar os inimigos. Afinal, seu estilo de jogo gira em torno de comprar muitas cartas por turno, gerar energia extra e aplicar veneno de forma consistente.

Inclusive, o veneno é uma mecânica de dano a longo prazo que pode acumular rapidamente, especialmente com cartas que o amplificam ou que o aplicam em múltiplos alvos. Assim, a agilidade da Silent também se reflete em suas cartas de defesa, que muitas vezes permitem evitar dano ou aplicar efeitos negativos nos inimigos, como ‘Weak’.

Dessa forma, gerenciar o tamanho do deck é particularmente importante para a Silent. Isso porque decks menores e mais focados em comprar cartas e aplicar veneno tendem a ser mais eficazes, pois garantem que as cartas mais importantes sejam puxadas com frequência.

3. O Mago (Defect)

O Defect é um mestre das energias elementais, manifestadas através de seus ‘Orbes’. Estes orbes, que podem ser de Raio, Gelo, Escuridão ou Plasma, ficam ativos e aplicam seus efeitos passivamente a cada turno ou podem ser ativados para efeitos mais potentes.

Nesse sentido, a estratégia com o Defect frequentemente envolve a geração e manipulação desses orbes. Assim, cartas de ‘Poder’ (Power) são cruciais, pois muitas delas aumentam a capacidade de geração de orbes, a força dos orbes ou concedem bônus permanentes.

Dessa maneira, construir um deck que otimize a sinergia entre os diferentes tipos de orbes e as cartas de poder é fundamental para liberar o potencial destrutivo do Defect.

4. A Guardiã (Watcher)

A Watcher é a personagem mais complexa, com um sistema de jogo baseado em ‘Posturas’ (Stances) e uma manipulação de energia. Nesse sentido, ela pode alternar entre posturas como ‘Calma’ (Calm), que concede energia extra ao sair dela, e ‘Fúria’ (Wrath), que dobra o dano causado, mas também o recebido.

Logo, o segredo para jogar com a Watcher é dominar a transição entre essas posturas para maximizar o dano e a sobrevivência, enquanto se gerencia a energia de forma eficiente.

Sendo assim, cartas que permitem comprar mais cartas, gerar energia ou que se beneficiam de estar em uma postura específica são essenciais. No mais, construir um deck que permita ciclos rápidos de posturas e que aproveite ao máximo os bônus de dano é o caminho para a vitória com a Guardiã.

Prontinho! A beleza de Slay the Spire reside precisamente na sua capacidade de nos desafiar constantemente, forçando-nos a adaptar as nossas estratégias a cada nova run. Já que chegou até aqui, descubra alguns jogos de sobrevivência e saiba como dominar o instinto de continuar vivo. Até a próxima!

Bárbara Luísa

Graduada em Letras, possui experiência na redação de artigos para sites com foco em SEO, sempre buscando oferecer uma leitura fluida, útil e agradável.

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