Maiores franquias de jogos: títulos que definiram a cultura gamer
Essas franquias são mais do que jogos, são parte da história da cultura pop e da tecnologia.
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Se você acompanha o mundo dos games, conhece o impacto das maiores franquias de jogos, aquelas que conseguem unir histórias, jogabilidade e fãs ao redor do mundo. Além disso, elas definem tendências, lançam novos padrões e mostram como criatividade e estratégia se combinam de forma surpreendente.
Nas maiores franquias de jogos, cada lançamento traz novidades que mantêm os jogadores engajados e curiosos para descobrir o que vem a seguir. Por isso, vale a pena explorar cada título, entender suas mecânicas e perceber como essas séries se tornaram verdadeiros ícones da cultura gamer.
1. Mario: o encanador que conquistou o mundo
Quando se fala em videogames, é quase impossível não pensar em Mario. Esse encanador bigodudo, vestido de vermelho e com seu icônico boné, é a cara da Nintendo e um dos personagens mais reconhecidos globalmente. Aliás, a jornada dele começou nos anos 80, com o lançamento de Donkey Kong, onde ele ainda era conhecido como Jumpman.
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Inclusive, a ideia de correr e pular para superar obstáculos, que Miyamoto teve inspirado em King Kong, definiu o gênero de plataforma por muitos anos. Assim, jogos como Super Mario Bros. para o NES não só revitalizaram a indústria de consoles após uma crise, mas também estabeleceram um novo padrão de design.
Já a precisão nos controles, a variedade de cenários e os power-ups que transformavam a jogabilidade eram algo nunca visto. Ou seja, Mario podia crescer, atirar bolas de fogo e a forma como ele interagia com o ambiente e os inimigos era simplesmente genial.
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Mais do que um jogo de plataforma, Mario se tornou um fenômeno cultural, expandindo-se para corridas, RPGs, jogos de luta e até esportes. Sem dúvida, provou que um personagem carismático e uma jogabilidade bem pensada podem transcender gerações e plataformas.
2. The Legend of Zelda: a aventura épica que inspira gerações
Poucas franquias conseguiram capturar a imaginação dos jogadores como The Legend of Zelda. Desde seu lançamento original em 1986, a série tem sido sinônimo de exploração, quebra-cabeças inteligentes e uma narrativa envolvente que, embora muitas vezes centrada em salvar a Princesa Zelda e o reino de Hyrule, sempre oferece algo novo.
Inclusive, o herói Link, apesar de não dar nome à série, tornou-se um ícone por si só, um aventureiro silencioso que personifica a coragem e a perseverança. Aliás, o que realmente diferencia Zelda é a forma como cada jogo, mesmo mantendo elementos centrais, consegue reinventar a experiência.
Seja desvendando masmorras complexas, adquirindo novas habilidades que abrem caminhos antes inacessíveis ou simplesmente se perdendo em um mundo vasto e cheio de segredos, a sensação de descoberta é constante. Títulos como Ocarina of Time são marcos que definiram o que um jogo de aventura poderia ser.
Mais recentemente, Breath of the Wild expandiu essa liberdade a um nível sem precedentes, oferecendo um mundo aberto que convida à exploração sem restrições. Certamente, essa capacidade de evoluir, mantendo sua essência, é o que faz de The Legend of Zelda uma jornada que continua a inspirar e encantar jogadores de todas as idades.
3. Pokémon: a caça aos monstros que virou fenômeno global
O que começou como um modesto RPG para o Game Boy em 1996, Pokémon rapidamente se transformou em um fenômeno cultural sem precedentes. Aliás, a premissa era simples, mas incrivelmente viciante: viajar por um mundo vasto, capturar criaturas únicas com habilidades distintas e treiná-las para batalhar.
Sem dúvida, essa mecânica de colecionismo, combinada com a progressão típica de RPGs e a possibilidade de interagir com outros jogadores, criou uma obsessão duradoura. Além disso, o carisma das criaturas, cada uma com seu design e personalidade, foi um fator chave, mas foi a jogabilidade que realmente prendeu os jogadores.
Inclusive, o sucesso estrondoso nos portáteis abriu as portas para uma expansão multimídia impressionante. Ou seja, surgiram séries animadas, filmes, jogos de cartas e uma infinidade de outros produtos que solidificaram Pokémon como um ícone da cultura pop.
4. Grand Theft Auto (GTA): liberdade e polêmica em mundos virtuais
Continuando a lista das maiores franquias de jogos, poucas conseguiram capturar a imaginação dos jogadores e, ao mesmo tempo, gerar tanta discussão quanto GTA. Desde seus primórdios em 2D, com uma visão aérea que definia a ação, até os complexos mundos abertos em alta definição, GTA sempre foi sinônimo de liberdade.
Afinal, o que começou como uma brincadeira com a ideia de roubar carros, usando a própria gíria policial americana como nome, evoluiu para um fenômeno cultural. Aliás, a Rockstar Games soube como ninguém criar cidades vibrantes e cheias de vida, onde o jogador pode simplesmente passear, explorar cada canto ou, claro, causar o caos.
Já a transição para o 3D com GTA III foi um marco, estabelecendo o padrão para o gênero sandbox que tantas outras séries tentariam imitar. Todavia, foi com títulos como San Andreas que a série realmente mostrou seu potencial, oferecendo um mapa gigantesco, uma história envolvente e uma quantidade absurda de atividades para fazer.
Cada lançamento trouxe inovações, seja na jogabilidade, na narrativa ou na própria escala do mundo. Tudo isso consolidou GTA como uma força inegável na indústria dos games, mesmo que sua abordagem mais ousada frequentemente gere polêmica.
5. Final Fantasy: a saga de RPG que define o gênero
Quando se fala em RPGs japoneses, é impossível não pensar em Final Fantasy. A franquia acabou se tornando um marco absoluto na história dos videogames. Aliás, o que chamou a atenção foi a combinação de batalhas por turnos, um sistema de classes e, claro, histórias que envolviam desde a restauração da ordem mundial até conflitos mais pessoais.
Cada jogo principal, apesar de ter sua própria narrativa e elenco de personagens, carrega uma identidade visual e temática que os fãs reconhecem instantaneamente. Sem dúvida, essa consistência, aliada a uma constante evolução gráfica e de jogabilidade, fez com que Final Fantasy se tornasse sinônimo de aventura e fantasia.
Contudo, o que realmente solidificou o status de Final Fantasy foi a capacidade de reinventar a fórmula a cada novo título principal, sem perder a essência. Ou seja, jogos como Final Fantasy VII, por exemplo, não apenas apresentaram uma trama emocionante e personagens memoráveis, mas também quebraram barreiras.
Certamente, essa ousadia narrativa, misturada a um estilo lírico que por vezes beira o sentimental, conquistou uma legião de fãs fiéis. Mesmo com mais de 50 títulos entre jogos principais e spin-offs, a série continua a explorar novas culturas, mitologias e idiomas em suas inspirações.
6. Call of Duty: a guerra nos videogames e sua evolução
A série Call of Duty, que começou focada na Segunda Guerra Mundial, realmente mudou o jogo com Call of Duty 4: Modern Warfare. Essa entrada trouxe a ação para tempos modernos, algo que ressoou muito com os jogadores. Aqui, a ideia de ambientar conflitos em cenários mais próximos da nossa realidade, em vez de apenas revisitar batalhas históricas, foi um acerto.
Assim, a narrativa cinematográfica, muitas vezes com reviravoltas e personagens marcantes, sempre foi um ponto forte, mesmo que às vezes a violência explícita gerasse discussões. Inclusive, o modo multiplayer se tornou um vício para muitos, com sistemas de progressão e customização que mantinham a gente voltando por mais.
Ao longo dos anos, a franquia explorou a Guerra Fria com Black Ops e até vislumbrou futuros próximos em títulos como Modern Warfare 3 e Black Ops II. Essa evolução constante, do campo de batalha histórico para cenários futuristas e de volta, é o que mantém Call of Duty relevante para tantos fãs de FPS.
7. Minecraft: a criatividade sem limites em blocos
Lançado oficialmente em 2011, Minecraft rapidamente se tornou um fenômeno cultural, transcendendo a barreira dos videogames para se tornar uma plataforma de criatividade. Criado por Markus Persson, o jogo oferece um mundo aberto gerado proceduralmente, composto inteiramente por blocos.
Assim, a premissa é simples: sobreviver, construir e explorar. No entanto, a profundidade que isso permite é imensa. Dessa forma, os jogadores podem minerar recursos, como madeira, pedra e minérios, para criar ferramentas, armas e estruturas. Seja construindo uma simples cabana ou erguendo castelos, o limite é a imaginação.
Além disso, o modo sobrevivência desafia os jogadores a gerenciar fome e saúde, enquanto enfrentam criaturas hostis que aparecem na escuridão. Já o modo criativo remove todas as restrições, permitindo que os jogadores voem e tenham acesso ilimitado a todos os blocos e itens.
Aliás, a comunidade de Minecraft é incrivelmente ativa, com jogadores compartilhando suas criações, mods que adicionam novas funcionalidades e servidores multiplayer onde milhares podem colaborar ou competir.
8. Resident Evil: o terror que sobrevive e se reinventa
Para fechar a lista das maiores franquias de jogos, Resident Evil, desde os primórdios, nos anos 90, definiu o gênero de survival horror. Quem não se lembra da tensão de gerenciar os poucos recursos, da câmera fixa que aumentava o suspense e daquele medo constante de ficar sem munição enquanto hordas de zumbis se aproximavam?
Cetamente, era uma experiência visceral. Já a ambientação em mansões sombrias e cidades assoladas por vírus criados pela Umbrella Corporation criaram um universo que cativou muitos jogadores. Inclusive, o grande divisor de águas, para muitos, foi Resident Evil 4.
Aqui, a mudança para a câmera por cima do ombro e a maior ênfase na ação não só revitalizaram a série, mas também estabeleceram um novo padrão para jogos de tiro em terceira pessoa. Essa transição acabou sendo um acerto estrondoso, misturando perfeitamente o terror com sequências de ação eletrizantes.
Ao longo dos anos, a franquia mostrou uma capacidade impressionante de se adaptar. Afinal, vimos a introdução de novos protagonistas, como Leon S. Kennedy e Jill Valentine, cada um com suas próprias histórias e desafios. Assim, a série soube evoluir, experimentando com diferentes perspectivas e mecânicas.
É isso! Desde os primórdios dos arcades até os mundos abertos complexos de hoje, as maiores franquias de jogos provaram sua resiliência e capacidade de inovar. Aproveite que chegou até aqui e descubra os melhores RPGs de ação para mergulhar em aventuras cheias de decisões. Até mais!